Mundo RH

Leandro Amador, da Benê, revela como os benefícios flexíveis estão moldando o futuro do trabalho, impulsionando engajamento, produtividade e retenção de talentos em 2024.

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O papel estratégico dos benefícios corporativos ganhou um novo destaque em 2024, e ninguém melhor do que Leandro Amador, Chief Growth & Sales Officer da Benê, para discutir essa transformação. Durante sua participação no podcast Mundo RH, o executivo compartilhou insights valiosos sobre o crescimento da área de benefícios corporativos e a importância das empresas investirem em soluções que não apenas atraem, mas também retêm talentos no mercado altamente competitivo de hoje.

O crescimento da área de benefícios em 2024

Para Leandro Amador, 2024 é um ano que marca uma nova era para os benefícios corporativos. Ele destacou que a busca por soluções flexíveis, personalizadas e alinhadas às necessidades dos colaboradores tem impulsionado o setor como nunca antes.

“Os benefícios corporativos deixaram de ser apenas um adicional para se tornarem uma ferramenta estratégica no engajamento e na produtividade das equipes. Hoje, as empresas enxergam que oferecer benefícios alinhados às expectativas dos colaboradores é fundamental para atrair talentos e mantê-los motivados no longo prazo”, afirmou Amador.

De acordo com o executivo, a digitalização e a flexibilidade são os dois principais fatores que estão moldando o futuro dos benefícios. Com o avanço da tecnologia, as empresas têm conseguido oferecer soluções mais acessíveis, customizáveis e integradas, atendendo tanto as necessidades dos colaboradores quanto as demandas financeiras das organizações.

Produtos que fazem a diferença

Durante o podcast, Amador também compartilhou alguns exemplos de produtos e serviços que estão se destacando na área de benefícios corporativos:

  • Benefícios flexíveis: Soluções que permitem que os colaboradores escolham onde e como utilizar seus benefícios, como alimentação, transporte, saúde e educação, adaptando-os às suas necessidades individuais.
  • Saúde e bem-estar: Programas que incluem subsídios para academias, sessões de terapia, telemedicina e acompanhamento nutricional, cada vez mais demandados em um ambiente corporativo que valoriza o equilíbrio emocional e físico.
  • Educação e desenvolvimento: Incentivos para cursos de capacitação, treinamentos e programas de desenvolvimento, que ajudam a manter os profissionais atualizados e engajados com suas carreiras.

“O mercado está em plena transformação, e os benefícios corporativos são uma forma de as empresas mostrarem que estão dispostas a investir no bem-estar e no crescimento de seus colaboradores. Esse tipo de abordagem não apenas eleva a satisfação interna, mas também aumenta a percepção da marca empregadora no mercado”, destacou.

O papel dos benefícios na retenção de talentos

Amador ressaltou que o momento atual exige que as empresas estejam mais atentas às expectativas dos profissionais, especialmente das gerações mais jovens. Pesquisa recente da Deloitte mostra que 80% dos trabalhadores consideram a flexibilidade nos benefícios um dos principais fatores na escolha de um empregador.

“A retenção de talentos não é mais apenas uma questão de remuneração. Benefícios personalizados, que mostram cuidado com a qualidade de vida e o desenvolvimento do profissional, são cruciais para manter as equipes engajadas e evitar a alta rotatividade”, pontuou.

Benefícios flexíveis como ferramenta estratégica

Ao longo do podcast, Amador enfatizou como os benefícios flexíveis têm se consolidado como uma ferramenta estratégica para aumentar a produtividade e fortalecer a cultura organizacional. Ele argumentou que, ao permitir que os colaboradores façam escolhas que atendam às suas necessidades pessoais, as empresas não apenas reduzem o desperdício, mas também promovem maior engajamento.

“Estamos falando de uma mudança de paradigma. Hoje, os colaboradores querem se sentir valorizados de forma genuína. Oferecer a eles a possibilidade de escolher o